A Delegacia Estadual de Investigações de Homicídios (DIH) não descarta a possibilidade de que o assassinato dos advogados Marcus Aprigio Chaves e Franklin Alessandro Carvalhaes de Assis, na última quarta-feira (28), em Goiânia, tenha um mandante.
Nesta terça-feira (3), a Polícia Civil informou que a força-tarefa segue em diligências para apurar a motivação do crime. O inquérito policial está sob sigilo, e os investigadores só voltarão a falar sobre o caso quando a investigação estiver concluída.
No último sábado (31), os delegados concederam entrevista coletiva e revelaram que um dos suspeitos presos pelo crime alega que matou as vítimas para roubá-las, configurando latrocínio. A polícia não acredita nesta versão, embora admita que R$ 2 mil tenham sido levados do escritório. O outro suspeito do crime foi morto em confronto com a Polícia Militar do Tocantins.
O preso acusado de matar os advogados é tido como um dos principais matadores de aluguel do Tocantins. O crime também, segundo investigadores, apresenta características de execução.
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