Política

PL oferece salário de R$ 33 mil para Michelle e não pagará aluguel de mansão a Bolsonaro

O PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, ofereceu para a ex- primeira dama Michelle Bolsonaro, um salário que gira em torno de R$ 33 mil por mês, mesmo patamar que recebe um deputado. Por outro lado, o presidente do partido Valdemar Costa Neto, decidiu mudar o acordo que havia feito com Bolsonaro sobre o aluguel de uma mansão no condomínio no Jardim Botânico, em Brasília, segundo a colunista do site UOL, Carla Araújo.

Caso seja confirmado o salário de Michelle, o PL deve garantir ao casal uma renda de mais de R$ 70 mil ao mês. Vale lembrar que Valdemar já havia oferecido um salário de R$ 39 mil ao ex-presidente, girando no mesmo patamar do salário de um ministro do STF.

Segundo a colunista do UOL, em conversa com Bolsonaro, Valdemar Costa disse que não faz sentido o partido bancar a casa no Brasil com o ex-presidente no exterior, que inclusive segue sem data para retorno. Assim, com o salário de Michelle, o casal teria um “bom dinheiro” para arcar com custos de moradias, em qualquer lugar, segundo avaliação do PL.

Entrave

multa aplicada ao Partido Liberal (PL) no valor de quase R$ 23 milhões pelo ministro Alexandre de Moraes e confirmada pelo Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) inviabilizou o pagamento do aluguel do atual presidente Jair Bolsonaro (PL). De acordo com o colunista do Metrópoles, Guilherme Amado, o valor da multa deixou o partido sem condições de arcar com o aluguel do presidente.

A punição foi decorrente do pedido do PL para que o TSE invalidasse os votos, somente do segundo turno das eleições presidenciais, de modelos de urnas fabricadas em 2009, 2011, 2013 e 2015, sob alegação de que as urnas estavam com desconformidades de mau funcionamento irreparáveis. Alexandre de Moraes entendeu que houve intenção de incentivo a atos antidemocráticos e contestatórios do sistema eleitoral brasileiro por parte do partido.

Após a decisão do TSE, o PL teve as contas bancárias bloqueadas e os recursos do Fundo Partidário estão sendo usados para pagar o valor. De acordo com Gilherme Amado, todos os meses, até março de 2023, o partido deverá prestar contas sobre os gastos ao TSE e o montante que restar após o pagamento das despesas administrativas será confiscado.

Leonardo Calazenço

Jornalista - repórter de cidades, política, economia e o que mais vier! Apaixonado por comunicação e por levar a notícia de forma clara, objetiva e transparente.

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