Na última sexta-feira, 20 de novembro, Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, o Esporte Clube Bahia lançou um programa de trainee exclusivo para pessoas autodeclaradas pretas. A iniciativa tem apoio do Fundo de Populações (UNFPA), do Observatório da Discriminação Racial no Futebol, da ONG Mídia Periférica e da empresa 99jobs.
Sem representatividade na diretoria ou nas gerências do clube, o Bahia conta com 50% de negros nos cargos de coordenação e 60% nas vagas de supervisão. Sediado naquela que é considerada a cidade mais negra fora da África.
“A gente já conseguiu incluir mais pessoas ao clube com plano de sócios popular, com camisa popular e com ações sociais nestes três anos, mas faltava algo assim. Nesta semana saiu um estudo inédito que mapeou ações afirmativas em 23 multinacionais do país. É um movimento que vem ganhando musculatura e o Bahia, com seu tradicional pioneirismo, fica satisfeito em contribuir”, diz o presidente Guilherme Bellintani.
O Fundo de População da ONU é parceiro do Clube desde março deste ano, quando assinou memorando de entendimento, com comprometimento mútuo para o desenvolvimento de ações de promoção dos direitos humanos.
Na ocasião, em março, a representante do Fundo de População da ONU no Brasil, Astrid Bant, ressaltou que “esta parceria vem do fato de entendermos que o esporte, em especial o futebol, é um excelente espaço na promoção dos direitos humanos. E o Esporte Clube Bahia vem desenvolvendo ações neste âmbito”.
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