Praça do Trabalhador - Foto: Jackson Rodrigues
A obra da Praça do Trabalhador foi iniciada em 2019 e entregue nesta terça-feira (26) após 51 meses. A previsão era de que a reforma durasse cinco meses.
Nesse período a obra passou por problemas, como abandono da empresa responsável pela revitalização e a contratação da Comurg para o término da obra.
O espaço que fica no Setor Norte Ferroviário, tem cerca de 49 mil metros quadrados e abriga a Feira Hippie e a Feira da Madrugada. O projeto foi executado para ser também uma área multifuncional para realização de eventos e até estacionamento.
Inicialmente o custo estimado para a revitalização era de R$ 6,6 milhões. A ordem de serviço foi assinada em Junho de 2019, mas a obra iniciou com 20 dias de atraso. Em novembro, não finalizada, o prazo de reinauguração foi adiado pela primeira vez, para março de 2020, o motivo seria problemas com o piso que seria implantado no local. Em março de 2020, mais uma vez foi adianta, por conta da pandemia, para mais 90 dias. Após mais adiamentos nos meses seguintes, em 2022 com quatro meses de obras paradas, o contrato com a empresa é interrompido. A Seplanh anuncia que a Comurg assume a obra, com um custo adicional de R$ 2,6 milhões para finalizar 26% da obra.
A praça ganhou novo calçamento com piso de concreto tipo paver, que permeável. Novos banheiros públicos e um prédio administrativo foram construídos. Também foram instaladas rampas de acesso e sinalização acessível. Duas subestações de energia elétrica foram implantadas no local.
Durante a inauguração, o prefeito Rogério Cruz, atendeu a um pedido dos feirantes. “A Feira Hippie faz parte da história da nossa cidade, gera emprego e renda, e atrai pessoas de todo o País”, destacou o prefeito ao citar a liberação do funcionamento às sextas-feiras a partir do dia 6 de outubro, até a última sexta-feira de 2023.
