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Categorias: Informativo
| Em 8 anos atrás

Missões comerciais de Marconi garantem R$ 3,56 bilhões em investimentos e milhares de empregos

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A atração de investimentos estrangeiros e de outros Estados pelo governo Marconi Perillo é uma das principais razões da expressiva alta na geração de empregos em Goiás, que no primeiro semestre, segundo dados do Caged, liderou a criação de postos de trabalho com carteira assinada.

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As missões comerciais se mostram, mais do que nunca, uma bem-sucedida estratégia, que mesmo em plena crise econômica nacional – que deve provocar tombo de 5% no PIB nacional este ano –, já totalizaram R$ 3,5 bilhões nos 15 últimos meses. Parte dos empregos gerados já é resultado das missões comerciais realizadas por Marconi neste quarto mandato, mas a maior parte das vagas ainda está por vir.

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A previsão é de que, nos próximos dois anos e meio, sejam gerados mais 30 mil empregos diretos e indiretos no Estado. Desde o início de 2015, Marconi recebeu a confirmação da instalação de 33 novas empresas, sobretudo no setor industrial. São empresas das mais diversas áreas, com destaque para o setor de alimentos e bebidas. O maior investimento confirmado foi o da Heineken, que está aplicando R$ 650 milhões na construção e operação de unidade de produção em Itumbiara – a primeira inteiramente construída pela cervejaria holandesa.

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No início deste ano, mais quatro empresas anunciaram investimentos da ordem de R$ 460 milhões, para instalação de unidades em Goianápolis, Itumbiara e Goianésia. Somadas, Adimax Indústria e Comércio de Alimentos Ltda, Zotue Motors do Brasil Ltda, Electro Motors do Brasil Ltda e a Can-Pack S/A devem gerar mais 2,2 mil empregos no Estado.

Os números dos investimentos nacionais e estrangeiros no Estado são resultado direto do planejamento estratégico do governo Marconi Perillo, notadamente em prol da segurança jurídica e da arrojada política de incentivos fiscais. A estabilidade nos contratos é um dos atrativos de Goiás apresentados por Marconi nos países visitados.

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São destaque ainda no portifólio de Goiás nas missões comerciais para o exterior, os incentivos fiscais oferecidos pelo Estado e os permanentes investimentos estaduais na expansão da infraestrutura. Além do apoio governamental necessário para promover o fomento, empresas que se instalam em Goiás têm financiamento de até 73% do ICMS até 2040. 

De acordo com técnicos do governo, 60% dos 33 protocolos confirmados neste quarto mandato só foram possíveis graças às viagens feitas pelo governador e comitiva. “É uma forma de estimular investimentos, renovar tecnologia e garantir o aumento da competitividade”, avaliou o economista Adriano Canedo. Ainda de acordo com ele, a política de incentivos também possibilita a redução do custo logístico, a diminuição dos riscos empresariais e o custo financeiro das empresas.

“Esses investimentos vão tirar Goiás mais cedo da crise econômica nacional, gerando novos empregos e distribuindo renda. Isso é excepcional em meio à situação atravessada pelo País”, confirmou Marconi, ao comentar a chegada das novas indústrias.

O governador tem ressaltado também o protagonismo dos empreendedores que sabem aproveitar as oportunidades que as crises geram: “Eles estão apostando mais uma vez em um dos diferenciais que o nosso Estado tem, que é a competitividade. Goiás é, hoje, um Estado estratégico para o desenvolvimento nacional”, avaliou.

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