O Goiás Esporte Clube apresentou na manhã desta terça-feira (19/12), Luciano Paciello, que chega na Serrinha para administrar a agremiação esmeraldina. Ele será o CEO – diretor executivo – responsável por administrar todos os departamentos no Verdão.
Com 30 anos de sólida experiência profissional em empresas multinacionais, Luciano Paciello também teve 6 anos de participação na gestão da Sociedade Esportiva Palmeiras, onde teve diferentes funções ao longo dos seus anos no clube paulista, sendo elas: consultor, superintendente financeiro e diretor geral.
Será de Luciano Paciello a missão de escolher o diretor de futebol, profissional responsável pela montagem do elenco e comissão técnica para próxima temporada, onde o Goiás terá no seu calendário o Campeonato Goiano, Copa Verde, Copa do Brasil e o Campeonato Brasileiro da Série B.
Na coletiva de apresentação, o novo dirigente alviverde, afirmou que as mudanças estatutárias no clube, trazem uma nova perspectiva e destacou que seu principal objetivo é a “profissionalização” do Goiás. Os nomes para liderar os departamentos, inclusive o de futebol, de acordo com Luciano, começarão a serem definidos.
“A busca por esses profissionais começou desde que eu aceite o desafio. Existem uma lista de nome com quem estamos conversando. Espero em breve informar quem será a pessoa que vai conduzir o futebol. O importante é que a decisão sempre será colegiada, com um grupo de pessoas para que possamos ter o melhor para o Goiás, não só para esse inicio de temporada, mas também para os próximos anos”.
Dinheiro no Futebol
“Temos um orçamento definido na ordem de R$ 50 milhões. Como ele será utilizado, é algo que será definido internamente. É um número bastante expressivo para o ano de 2024. Com a situação financeira do Goiás e com o orçamento já definido, temos tudo para ter um ano bem proveitoso. Isso tanto do ponto esportivo como financeiro”.
Contratações de Jogadores
“Primeiro a definição do executivo de futebol e do técnico, que são cargos importantes. No final a minha função aqui é conduzir o clube em cada uma de suas áreas. Estamos muito próximos de conseguir o fechamento desses dois nomes”.
Autonomia no Goiás
“Tenho total liberdade para executar as minhas funções. Existe um orçamento, existem metas para serem cumpridas e existe uma governança. Vou reportar as informações ao Conselho de Administração. Ele não participa da operação, porque não é a função dele. Na minha atuação vou ter total liberdade para atuar da maneira que está definida dentro do orçamento”.