22 de dezembro de 2024
Política

Lissauer: “Assembleia teve papel fundamental na recuperação do estado”

Foto: Ruber Couto
Foto: Ruber Couto

A Assembleia Legislativa de Goiás encerrou os trabalhos neste último sábado (21) após uma semana intensa de discussões, votações, decisões judiciais e sessões extraordinárias. Com o esgotamento positivo das pautas do governo, principalmente em relação à PEC da Previdência e das mudanças no estatuto do servidor, o presidente da Casa, Lissauer Vieira (PSB) considera que a Alego teve “papel fundamental na recuperação do estado”.

Ele lembrou que esse foi um ano de dificuldades ao estado, mas acredita que em 2020 será de importância e crescimento para Goiás.

“Esse foi um ano extremamente positivo, teve participação maciça dos deputados, eu destaco muito a participação do quórum altíssimo nas sessões. Poucas ou quase nenhuma foi encerrada por falta de quórum, isso é importante frisar que era um dos problemas que existiam no passado”, comentou o presidente ao Diário de Goiás.

Segundo dados da Assembleia, em 2019, desde que os deputados iniciaram os trabalhos legislativos, em fevereiro, foram apreciados um total de 3.077 matérias. Nesse montante inclui-se projetos de lei de origem parlamentar (380), da Governadoria (97), de outros Poderes e órgãos (8), da Mesa Diretora (7), Emenda Constitucional (6), Parecer Contrário de Comissão (40), Vetos (24) e Requerimentos (2.515). Um total de 348 projetos foram publicados, tornando-se lei. Desse número, 284 são leis ordinárias, cinco são emenda constitucional, três são lei complementar, 19 são decretos legislativos e 37 são resoluções.

Servidores Alego

Em relação a uma possível reforma administrativa, com mudanças no estatuto dos servidores da Assembleia, Lissauer disse que ainda é preciso “amadurecer” a ideia.

“Vamos pensar, eu ainda não amadureci essa ideia. Como essa notícias nos pegou de surpresa essa semana, essa discussão se é ou não possível colocar. Não amadureci essa ideia ainda, vou pensar, conversar, discutir para que nós vermos a possibilidade ou não de fazermos uma reforma”, afirmou.


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