“Liderança nas pesquisas por Marconi está relacionada ao legado que ele deixa após quatro mandatos”, afirma presidente da AGM

O presidente da Associação Goiana dos Municípios Paulo Sérgio de Rezende (PSDB) avaliou nesta quarta-feira (19) a liderança em cinco institutos de pesquisa pelo ex-governador Marconi Perillo, candidato ao Senado Federal pela chapa Goiás Avança Mais (PSDB, PSB, PTB, PSD, PPS, PR, SD, PV, Patriota, Rede e Avante). Ibope, Grupom, Serpes, Diagnóstico, Real Time são unânimes: se a eleição fosse hoje, uma das duas vagas para a câmara alta estaria garantida ao ex-governador.  

“Os resultados apurados são redundantes. Todos sabem que a liderança nas pesquisas por Marconi está relacionada ao legado que ele deixa após quatro mandatos”, afirmou o presidente da AGM. Paulinho, como é chamado no meio político, afirmou que o trabalho do governador Marconi Perillo em Goiás nestes quatro mandatos lhe deu visibilidade nacional, “a ponto de seu nome ser cogitado até para uma candidatura à Presidência da República. O próprio FHC chegou a cogitar essa possibilidade”, afirmou. “Naturalmente, esse fato incomoda a oposição”. Paulinho citou programas como o VaptVupt, do primeiro mandato, “até as missões internacionais que possibilitam a vinda de empresas para o Estado”, apontou.

De acordo com o presidente da AGM, programas criados por Marconi ganharam repercussão. “Foram copiados pelo governo federal e por outros Estados, como o Renda Cidadã, que serviu de modelo para o então presidente Lula da Silva implantar o Bolsa Família; como a Bolsa Universitária, que é referência para a criação do ProUni do governo federal; como o Cheque Moradia, que o governo federal se inspirou para lançar o 

Paulinho explicou que uma das prioridades de Marconi Perillo é a chamada rede de proteção social, “vitrine de suas gestões, desde o primeiro mandato”. Para ele, o conjunto de programas que vão desde a distribuição de renda à moradia, educação e qualificação profissional, são ainda lembrados pelos eleitores, mesmo os mais jovens. “Destaco a Renda Cidadã, que serviu de modelo pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para criar a Bolsa Família. O Renda Cidadã é um programa magnífico, pois dá dignidade para as pessoas escolherem o que vão comprar e onde vão comprar”, afirmou. 

A Bolsa Universitária, explicou o presidente da AGM, vai render frutos que muitas gerações vão colher. “É um programa maravilhoso da OVG. Junto com os milhares de formados pela UEG e com os Itegos espalhados por todo o Estado, Goiás se transformou em um grande produtor de conhecimento acadêmico, atraindo empresas que buscam mão de obra qualificada”, frisou. “Há 20 anos, as empresas que vinham instalar em Goiás traziam de fora a mão de obra mais qualificada. O que sobrava para os goianos? Os empregos subalternos”, lembrou.

“R$ 500 milhões para as prefeituras, independente de cor ideológica”

“Eu sou prefeito e senti na pela os efeitos da maior crise econômica do Brasil, com queda da arrecadação e dos repasses do FPM (Fundo de Participação dos Municípios). Reconheço que o estrago só não foi maior, porque Marconi consolidou esta rede de proteção social e implantou em Goiás o maior programa regional de investimentos de que se tem notícia, o Goiás na Frente, com R$ 500 milhões de reais em convênios com as prefeituras para realizarem obras em seus municípios”, afirmou Paulinho, que é prefeito de Hidrolândia.

Para o prefeito, se Goiás continua entre os três estados que mais geram empregos no País, parte deste sucesso pode ser atribuído aos milhares de empregos criados nas frentes de trabalho criadas a partir dos recursos dos convênios. “Muitas obras estão em curso em todas as regiões do Estado. Além dos empregos para realização das obras, parte destes recursos acaba ficando no comércio local, considerando o tempo que estes trabalhadores fica nos municípios”, explicou. “São R$ 500 milhões para as prefeituras, cujos convênios foram firmados independente de cor ideológica, independente se o prefeito era do MBD ou de outro partido adversário”

Goiás, líder nacional da Educação – “Junte essas informações todas com o fato de Goiás liderar o índice nacional de educação pública, o IDEB, com o fato de Goiás ter saltado de um PIB em 1999, no valor de R$ 17,98 bilhões para mais de R$ 200 bilhões. É por isso que Marconi lidera as pesquisas para o Senado. Goiás será eternamente grato por tudo que ele fez por nosso Estado”, finalizou.