A taxa de ocupação para leitos de UTI destinados ao tratamento de pacientes com Covid-19 na rede estadual é de 83,43%. Já na rede municipal de Saúde de Goiânia, a taxa que estava abaixo de 90% na sexta-feira (17), subiu para 92,5%, de acordo com boletim integrados das pastas divulgado neste sábado (18). Goiás já tem mais de 40 mil casos do novo coronavírus. Em oito hospitais não há leitos disponíveis.
Até às 12 horas deste sábado, havia sido destacado que na rede estadual foram implantados 184 leitos de UTI e 151 estavam ocupados. Três estavam bloqueados e 30 disponíveis. Em implantação outros 132 leitos.
Já na rede municipal de Goiânia, já foram implantados 161 leitos de UTI, sendo que 148 estavam ocupados, 1 bloqueado e 12 disponíveis. Em implantação, outros 100 leitos.
Indisponíveis
Em alguns lugares não há leitos de UTI disponíveis, como Águas Lindas de Goiás. No hospital de campanha foram estruturados 12 leitos de UTI, mas todos estão ocupados. Outros lugares que estão com lotação máxima na UTI são o Hospital de Urgências de Trindade (Hutrin) que está com os 8 leitos ocupados, na mesma quantidade e também sem poder receber pacientes na UTI, o Huana em Anápolis.
Em Jataí, o Hospital Serafim, os 10 leitos de UTI estão ocupados. Outros como o Hospital de Campanha de Luziânia estão com a lotação quase máxima nos leitos de UTI. No local, dos dez leitos 8 estão ocupados e a taxa de ocupação da enfermaria é de 96,67%.
Na Rede Municipal de Goiânia, no hospitais contratados pela prefeitura estão com lotação máxima nos leitos de UTI. Os cinco leitos para pacientes graves com Covid-19 no Hospital Renaissance estão ocupados, assim como os 11 no Hospital Ruy Azeredo, os 35 no Gastro Salustiano, e dois no Hospital São Lucas já estão com lotação máxima.
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