O presidente do Goiás Esporte Clube, João Bosco Luz, afirmou, em entrevista coletiva, que o governo de Marconi Perillo é que precisa encontrar uma saída jurídica para eu o clube receba a verba do programa Pró-Esporte prometida por ter sido anfitrião da Seleção Brasileira em treinamentos preparatórios para a Copa das Confederações.
Como mostrou o Diário de Goiás, à época, Perillo prometeu R$2,5 milhões para auxiliar o clube em intervenções na sede da Serrinha. Para isso, até mudou uma lei estadual de incentivo ao esporte. Mas, o dinheiro, até hoje, não saiu. Pior: O Ministério Público recomendou o não repasse devido a problemas no projeto do time goiano.
“Se o Ministério Público concorda ou discorda, não é problema do Goiás. O projeto está de acordo com o que determina a lei e quem tem que achar saída jurídica para isso é o governo do Estado e é o que está fazendo. Nós vamos perder, primeiro porque é uma promessa do governador do Estado”, afirmou João Bosco Luz, que já havia reclamado, por meio do twitter, que o repasse não tinha sido feito.
Segundo ele, o valor prometido pelo governo cobre apenas a metade do que foi gasto pelo clube nas adequações em vestiários e no gramado. “O Goiás nunca saiu daqui para ir à CBF, na Federação (FGF) ou no governo pedir apoio para a Seleção treinar aqui. Foi o governo e a FGF que fizeram um trabalho junto a CBF porque Goiás foi preterido como sede da Copa do Mundo”, relatou.
Leia mais sobre: Esportes