14 de setembro de 2024
Novidade • atualizado em 18/11/2022 às 16:28

Já baixou o Koo? Rede social pode substituir o Twitter

Especulações sobre o fim do Twitter ganharam força com aquisição da plataforma pelo bilionário Elon Musk
A plataforma indiana Koo tem um pintinho amarelinho como marca (Foto: Divulgação)
A plataforma indiana Koo tem um pintinho amarelinho como marca (Foto: Divulgação)

Com as especulações em torno do fim do Twitter, após o bilionário Elon Musk ter adquirido a plataforma, surgiram uma série de teorias sobre a rede social que poderia substituir a rede do passarinho azul. Com tuiteiros apreensivos quanto ao futuro, muitos viram no Koo como alternativa viável.

O Koo aparece como alternativa ao passarinho azul porque funciona da mesma forma que o Twitter e há semelhanças até na marca que se parece com um pintinho amarelinho (“cabe aqui na minha mão, na minha mão”).

A plataforma indiana atingiu os Trend Topics do Twitter nesta sexta-feira (18/11) e conseguiu adesão de brasileiros, entre celebridades e artistas. 

A principal diferença entre a rede do pintinho amarelinho da do passarinho azul é que no Koo, o usuário pode escrever textos com até 500 caracteres enquanto o Twitter, o limite é de 280.

Você pode baixar o Koo por meio da Apple Store e para Android na Google Play Store.

Especulações em torno de fim do Twitter ganham forças na plataforma

Depois que centenas de funcionários ameaçaram se demitir ou se demitiram do Twitter, a hashtag #RIPTwitter já está entre os assuntos mais comentados da rede social com mais de 600 mil menções. Isso aconteceu por que o novo dono da plataforma, o empresário bilionário Elon Musk tem testado os profissionais de forma um tanto quanto exploratória. Ele teria enviado e-mail aos trabalhadores da empresa na quarta-feira (16) informando que todos deverão aceitar uma cultura “extremamente dura” nos próximos tempos ou deixar a companhia.

Além de impor nova “cultura”, outro aviso pedia que se os profissionais tivessem certeza que querem “fazer parte do novo Twitter”, precisariam clicar em um botão de ‘Sim’. Ao clicar no botão, o funcionário era redirecionado para um formulário que afirmava que, neste caso, teriam que “trabalhar longas horas em alta intensidade”.

De acordo com o G1 e Folha de S.Paulo, uma enquete na Blind, plataforma que verifica o e-mail corporativo dos funcionários, permitindo que compartilhem informações sem serem identificados, dos 180 que responderam [a enquete], apenas 12 (7%) disseram que iam ficar na empresa depois dessa ‘transformação’. 42% escolheram a opção não, dada como “escolhi a opção de sair, estou livre!” e 25% quiseram ficar, mas de forma “relutante”.


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