23 de dezembro de 2024
Goiânia • atualizado em 16/06/2020 às 16:24

Iris fará decreto que flexibiliza atividades em Goiânia

Iris Rezende deve assinar novo decreto ainda nesta semana. Foto: Samuel Straioto.
Iris Rezende deve assinar novo decreto ainda nesta semana. Foto: Samuel Straioto.

O prefeito de Goiânia, Iris Rezende (MDB), destacou nesta terça-feira (16), que pretende assinar ainda nesta semana, um decreto autorizando a reabertura de diversos tipos de estabelecimentos na capital. A argumentação é que nada será feito com afobação, mantendo os cuidados para evitar a proliferação do novo coronavírius. Iris declarou que haverá responsabilidade para retomada das ações produtivas.

“Bem nós estamos estudando com muita responsabilidade, sem afobação, mas querendo já nesta semana, assinar um decreto determinando a abertura de segmentos, até que a situação já ofereça oportunidade para todas as instituições comerciais, administrativas possam estar abertas. Não vai demorar muito”, relatou o prefeito.

Iris Rezende destacou ainda que o poder público tem contribuído com ações para evitar a disseminação da doença e que a população já tem entendido como se comportar, por exemplo, evitando aglomerações.

“Com o trabalho que o poder público tem desenvolvido em relação ao coronavírus que de uma hora para outra surge no mundo, desconhecido do mundo científico, mas já está sob domínio, a população já está atendendo como participar para a não difusão da doença, evitando rodinhas, concentrações, acho que em pouco tempo a sociedade já terá dominado, colocando uma interrupção nessa doença que está alarmando o mundo”, disse Iris.

Debate

O assunto está sendo debatido internamente na Prefeitura de Goiânia e ganhou mais repercussão após iniciativa da Câmara Municipal em querer aprovar um decreto legislativo para permitir a abertura do comércio.

Segundo o secretário de Governo, Paulo Ortegal, em live realizada pela prefeitura nesta terça-feira (16), qualquer mudança no decreto vigente será acompanhada de nota técnica da autoridade sanitária, “assegurando que não há risco epidemiológico”. Ele reforçou que o comitê pretende manter avaliações semanais ou, no máximo, quinzenais sobre as flexibilizações, expandindo-as ou restringido-as.


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