EDITORS NOTE: Graphic content / Supporters and family members of Israeli hostages snatched by the Palestinian militant group Hamas last week in a surprise attack into Israel, plaster their images on a wall during a rally outside of the Israeli military base of HaKirya in central Tel Aviv on October 14, 2023. Nine people captured by Hamas in an attack on Israel a week ago have been killed in Israeli strikes on Gaza in the past 24 hours, the Islamist group's armed wing said on October 14. Hamas launched a large-scale attack on Israel on October 7 which killed 1,300 people, sparking a retaliatory bombing campaign that has killed at least 1,900 in the Gaza Strip ahead of a potential Israeli ground invasion of the territory. (Photo by GIL COHEN-MAGEN / AFP)
No último sábado (28) o líder do Hamas na Faixa de Gaza, Yahya Sinouar, disse que estava pronto para realizar uma troca de reféns. A ordem seria libertar cerca de 200 pessoas e em troca da libertação de todos os prisioneiros palestinos detidos por Israel.
Em comunicado divulgado pelo movimento Hamas, Sinouar afirma: “Estamos prontos para concluir imediatamente uma troca para libertar todos os prisioneiros nas prisões do inimigo sionista em troca de todos os reféns nas mãos da resistência”.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse à imprensa hoje que os esforços para garantir a libertação de dos reféns continuarão mesmo durante a ofensiva terrestre contra o Hamas em Gaza. Sobre a proposta de troca de reféns por prisioneiros palestinos, ele disse que foi discutida no gabinete de guerra israelense, mas se recusou a entrar em detalhes, dizendo que revelar seria contraproducente.
No ataque que deu início à guerra contra Israel, o grupo palestino sequestrou cerca de 200 pessoas, além de ter matado 1,4 mil. Desde então, Israel tem realizados ataques cada vez mais intensos à Faixa de Gaza, região da Palestina controlada pelo Hamas. Mais de 7 mil civis palestinos já morreram com a guerra.