14 de setembro de 2024
Economia • atualizado em 18/03/2024 às 16:37

Goiás registra alta no comércio de carros e motos pelo sexto mês consecutivo

O aumento foi de 10,1% em janeiro de 2024 quando comparado ao mesmo período de 2023
O comércio de veículos representa uma das atividades do comércio varejista ampliado. Foto: Reprodução
O comércio de veículos representa uma das atividades do comércio varejista ampliado. Foto: Reprodução

O Estado de Goiás registrou alta no comércio de carros, motocicletas e peças de veículos, que representa uma das atividades do segmento varejista ampliado, pelo sexto mês consecutivo. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que apontou ainda, variação de 12% em 12 meses.

Conforme o levantamento do IBGE, houve um aumento de 10,1% nesse tipo de comércio de automotores em janeiro de 2024, em comparação com o mesmo mês de 2023. O comércio varejista ampliado, que inclui, além de bens não-duráveis e semi-duráveis, os bens duráveis, como veículos, materiais de construção e, ainda, o atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo, apresentou crescimento de 6%, em comparação entre janeiro de 2023 e 2024.

Já na comparação entre janeiro de 2024 com o mês de dezembro de 2023, a alta goiana foi de 2,3% no comércio varejista ampliado e de 2,2% no comércio varejista. Em relação ao comércio varejista (bens não-duráveis e semi-duráveis), o avanço em Goiás em janeiro deste ano foi de 4% em relação ao mesmo período de 2023.

Alta no comércio

De acordo com a pesquisa, seis das oito atividades analisadas apresentaram variação positiva no mês. As altas ocorreram, principalmente, em equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (28,4%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (10,7%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (7,6%).

Além destas, também apresentaram crescimento outros artigos de uso pessoal e doméstico (5,7%); livros, jornais, revistas e papelaria (1,4%); e tecidos, vestuário e calçados (0,6%). Destacaram-se, ainda, as atividades comerciais de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, que acumula alta de 10,9% em 12 meses.


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