07 de agosto de 2024
Empregabilidade • atualizado em 16/02/2024 às 18:20

Goiás atinge número recorde de pessoas empregadas; maior da série histórica

No quarto trimestre de 2023 foram registrados 3,848 milhões de goianos em trabalho formal, aponta pesquisa divulgada pelo IBGE
Em comparação com o mesmo trimestre de 2022, o crescimento no número de ocupados no estado foi de 5,3%. Foto: Rodrigo Cabral
Em comparação com o mesmo trimestre de 2022, o crescimento no número de ocupados no estado foi de 5,3%. Foto: Rodrigo Cabral

No quarto trimestre de 2023 Goiás bateu recorde atingindo o maior número de pessoas empregadas da história no estado. De acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar Contínua (Pnad Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), nesse período foram registrados 3,848 milhões de goianos ocupados em trabalho formal, o maior número da série histórica iniciada em 2012.

Em comparação com o mesmo trimestre de 2022, o crescimento no número de pessoas empregadas no estado foi de 5,3%. Isso corresponde a um incremento absoluto de cerca de 192 mil pessoas ocupadas, o que coloca Goiás na segunda posição entre os estados com maior crescimento em todo o país.

Assim sendo, com o resultado, Goiás alcançou o quarto maior nível de ocupação do país, com 63,6%, ficando atrás apenas do Mato Grosso do Sul (63,9%), Santa Catarina (66,1%) e Mato Grosso (66,2%). Além disso, o estado também superou a média brasileira (57,6%) e atingiu o segundo melhor resultado da série histórica goiana.

O aumento das ocupações refletiu positivamente, reduzindo, consequentemente, a taxa de desocupação no estado, que foi de 5,6%, o menor desde o primeiro trimestre de 2015. Além disso, Goiás também apresentou uma variação de 0,3 pontos percentuais na comparação com o trimestre anterior, com uma redução de cerca de 10 mil desocupados.

Diante dos números, a comparação entre o quarto trimestre de 2023 com o mesmo período de 2022, houve queda de 33 mil pessoas desocupadas. Já o número de pessoas desalentadas, ou seja, aquelas pessoas que estavam sem ocupação e não buscaram por um trabalho, foi o menor desde o quarto trimestre de 2015, atingindo 1,1% em Goiás, enquanto a média brasileira foi de 3,1%.


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