A rede de saúde de Goiânia está com 102 leitos disponíveis para tratamento da covid-19, segundo informou a prefeitura nesta terça-feira (16). A preocupação aumentou por conta da forte pressão sobre a rede estadual, que chegou a 97% de ocupação nesta segunda-feira (15).
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informou que a rede também tem capacidade de imediata ampliação conforme a demanda. Segundo a pasta, desde que começou a pandemia, nenhum paciente aguardou mais de 24 horas por um leito de UTI no município.
Atualmente, oito instituições possuem atendimento hospitalar específico para Covid-19 pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Goiânia, incluindo leitos contratados em hospitais particulares. Entre elas, o Hospital e Maternidade Municipal Célia Câmara (HMMCC), no setor Vera Cruz, referência no tratamento da doença.
A capital dipõe de 59 leitos disponíveis em UTI e 43 leitos em enfermarias, segundo dados atualizados nesta terça-feira (16/2). Além disso, a Secretaria Municipal de Saúde garante que o município tem capacidade para ampliação dos leitos, conforme a demanda, incluindo a abertura imediata de 20 leitos de UTI no Hospital das Clínicas da UFG e 15 leitos na Maternidade Municipal Célia Câmara, em caso de necessidade.
Goiânia já vacinou mais de 63 mil pessoas contra a covid-19 e inicia nesta quarta-feira (17) a imunização de pessoas de 84 anos.
A partir de quinta-feira (18), a SMS promove mais uma testagem ampliada, desta vez na região central. Os exames estarão disponíveis no Centro de Ensino Lyceu de Goiânia para cerca de 1,5 mil pessoas com idade acima de 12 anos, sem sintomas.
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