O governo de Goiás criou um comitê para discutir políticas de Segurança Pública e conter o avanço dos casos de homicídio no Estado. É o que revela a coluna Giro, do Jornal O Popular deste sábado (9).
Segundo a nota, entre as medidas emergenciais que devem ser tomadas está “transferir servidores de outros órgãos para realizar autos de infração e boletins de ocorrência nas delegacias, firmar parceria com funerárias para suprir a paralisação no IML e abrir processos por abandono de serviço contra os grevistas.”
Veja o texto, disponível no site do Jornal O Popular:
“O aumento de homicídios e a greve na Polícia Civil em Goiás são grandes preocupações no governo. Nesta semana foi criado um comitê, chefiado pelo vice-governador José Eliton (PP), para discutir a crise. Participam o secretário Joaquim Mesquita (Segurança), que completou um ano no governo, o delegado-geral João Carlos Gorski, o comandante-geral da PM, coronel Sílvio Benedito, e o procurador Alexandre Tocantins (PGE). A primeira reunião foi quinta-feira e o comitê avaliou algumas medidas a serem tomadas caso a greve dos policiais não termine na próxima semana. Entre elas, transferir servidores de outros órgãos para realizar autos de infração e boletins de ocorrência nas delegacias, firmar parceria com funerárias para suprir a paralisação no IML e abrir processos por abandono de serviço contra os grevistas. Antes de colocar em prática estas medidas, o comitê fará na semana que vem nova rodada de negociação com os policiais em greve há 52 dias.”
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