A gestão Iris Rezende vai deixer para os sucessores R$ 1 bilhão em recursos. Deste valor, porém, apenas R$ 250 milhões ficará em caixa. Os outros R$ 750 milhões, de acordo com a secretária de Finanças, Zilma Peixoto, são valores já contratados para terminar as obras em execução.
“Desse valor, devemos destacar uma ordem de R$ 250 milhões em caixa. Os outros valores são recursos à disposição da prefeitura, que podem ser contratados a qualquer momento para garantir as obras que estão em execução”, disse em entrevista ao Diário de Goiás.
O prefeito tem dito há meses que, embora muitas obras não serão entregues até o fim do mandato, o próximo gestor terá todos os recursos já garantidos para finalizá-las.
A titular da Sefin afirma que o valor de R$ 250 mi em caixa “é uma excelente margem”. A secretária explica ainda que a gestão deixa apenas 28% da Receita Corrente Líquida (RCL) comprometida, o que permite à administração que assume em 1º de janeiro buscar recursos e crédito.
“O município ainda pode se comprometer com até 120% (da RCL). Além de ter os recursos para garantir todas as obras em execução, o município ainda disporá de recursos ou crédito suficiente se a próxima administração tiver outros investimentos a realizar”, destacou.
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