07 de agosto de 2024
Preocupação

Frente Parlamentar em Defesa aos Servidores Públicos é instaurada e debate Ipasgo

Entre as pautas, o debate girou em torno, principalmente, da situação dos servidores do Ipasgo frente a mudança do regime jurídico
A frente parlamentar em defesa dos servidores públicos é coordenada pelo deputado Karlos Cabral. Foto: Maykon Cardoso/Alego
A frente parlamentar em defesa dos servidores públicos é coordenada pelo deputado Karlos Cabral. Foto: Maykon Cardoso/Alego

A Frente Parlamentar em Defesa dos Servidores Públicos, instaurada na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), sob coordenação do deputado Karlos Cabral (PSB), debateu, nesta terça-feira (18), a situação dos servidores públicos do Ipasgo. A mudança do regime jurídico preocupa os servidores do órgão.

Na ocasião, a deputada estadual Bia de Lima (PT) propôs a realização de um plebiscito a respeito da situação do Ipasgo. O instituto poderá mudar de autarquia para Serviço Social Autônomo (SSA). Bia correlacionou a defesa dos servidores à defesa da manutenção do regime do instituto. “Temos, aqui na frente, que nos debruçar sobre essa pauta, que nesse exato momento preocupa não só os servidores públicos do Estado, mas também seus agregados”, disse a parlamentar.

LEIA TAMBÉM: Em debate sobre Ipasgo, conselheiro do TCE explica importância de mudança no regime jurídico

Entre as pautas abordadas, estava a retomada da liberação das funções dos servidores, bem como a remuneração a cargo do Estado de Goiás. O coordenador da frente parlamentar sugeriu ainda uma emenda no regimento para que entidades participem dessa frente. Com efeito, a participação da sociedade civil é algo característico de frentes parlamentares.

Na sessão foi aprovado o regimento da frente, com 11 integrantes, além do coordenador, Cabral. Fazem parte os deputados André do Premium (Avante), Bia de Lima (PT), Coronel Adailton (Solidariedade), Delegado Eduardo Prado (PL), Gugu Nader (Agir), Gustavo Sebba (PSDB), Major Araújo (PL), Mauro Rubem (PT), Wagner Camargo (Solidariedade) e Antônio Gomide (PT).


Leia mais sobre: / / / Política

Comentários