07 de agosto de 2024
BALANÇO 2023

Fernando Pellozo destaca balanço positivo em 2023 e perspectivas para o próximo ano em Senador Canedo

Em termos gerais, Pellozo afirmou que o balanço de 2023 foi positivo, com a meta de resgatar a autoestima dos moradores da cidade
Pellozo destacou avanços em infraestrutura, saúde e educação. (Foto:
Pellozo destacou avanços em infraestrutura, saúde e educação. (Foto:

O prefeito de Senador Canedo, Fernando Pellozo, que irá disputar a reeleição, falou ao Diário de Goiás (DG), sobre o balanço de 2023 e perspectivas para o próximo ano, sendo o último deste mandato. De acordo com Pellozo, este ano teve um balanço positivo para a cidade, com avanços em infraestrutura, saúde e educação.

“A cidade conseguiu melhorar o seu aspecto. Eu falo muito da autoestima do canedense, a gente resgatar esse orgulho de morar aqui, de onde mora, da cidade, da gestão do trabalho que tem sido feita com todas as dificuldades e falhas que a gente encara com tranquilidade. No balanço, foi um ano de muita conquista para a cidade”, afirmou.

Sobre o balanço, Pellozo afirmou que foi um ano de muita conquista para Senador Canedo, citando a implantação da iluminação de led, a limpeza da cidade e a inauguração do Paço Municipal. “Nós fechamos a cidade com 100% de iluminação led, que tem impacto na segurança e na qualidade de vida, a limpeza está impecável e conseguimos inaugurar o Paço Municipal, que o falam ser a Casa do povo, mas de fato é isso, esse prédio existe para atender a população”, diz.

Além disso, o prefeito fala sobre a entrega do monumento do Cristo, que estava parada há nove anos e se trata de um patrimônio cultural histórico da cidade. Pellozo comentou ainda sobre o recapeamento de mais de cinquenta bairros e mais de 80% das escolas foram reformadas, bem como unidades de saúde, em que 12 foram entregues renovadas para a população.

“Iniciamos a reforma da UPA [Unidade de Pronto-Atendimento] e retomamos a construção dos centros de especialidades”, comenta.

As importantes conquistas nos três anos de gestão começaram durante a pandemia e com a Prefeitura de Senador Canedo endividada, segundo Pellozo.

Saneamento básico

Em relação ao Saneamento Básico, Pellozo afirmou que os destaques do ano são o Consórcio Sul e a conclusão do Aras 2. “O Consórcio Sul vai levar água para a região do Morumbi e a conclusão do Aras 2, a gente está chamando assim porque é um reservatório de 458 milhões de litros acima do Aras, que é na captação do Rio Bom Sucesso, que vai nos permitir reservar água para o período de seca, que é histórico em Senador Canedo”, diz.

Segundo Pellozo, com a seca dos reservatórios do Bom Sucesso, alguns bairros ficam sem água, o que é algo negativo. “Com a conclusão do Aras 2, a expectativa é que não falte água durante a seca”, afirma.

Perspectiva para 2024

Questionado sobre as perspectivas para 2024, Pellozo diz que a gestão tem que resolver problemas pontuais de saúde, a começar pela reforma da UPA. “A gente já estendeu o horário de funcionamento de seis unidades básicas, retomamos o centro de especialidades. Nós temos um centro de especialidades odontológicas também para concluir e o que mais está me gerando expectativa é o início da construção do hospital”, destaca.

Em um spoiler, Pellozo diz que a área para construção do hospital já está definida, bem como o projeto, mas a construção pode levar um tempo. De acordo com ele, os custos em saúde aumentaram e a arrecadação não acompanhou, ressaltando que o investimento é importante, uma vez que não é um serviço opcional, e sim, mandatório.

“Os reajustes do SUS [Sistema Único de Saúde] desde que foram criados, nunca aconteceram. Então, é um município que complementa esses gastos com saúde. Hoje, em Senador Canedo, a gente chega a investir 22% do que é arrecadado em saúde todo mês, sendo que o mínimo obrigatório é 15%”, ressalta.

De acordo com Pellozo, quando se fala em abrir um hospital, qualquer gestor que entende de gestão de saúde sente um “frio na espinha”, já que manter o estabelecimento, pagando por procedimentos, cirurgias, consultas é um alto custo e um desafio para qualquer gestor. “Nós estamos dispostos a enfrentar isso, a gente conhece esse problema. É aquela história, Senador Canedo ainda não tem um hospital, a gente tem que entrar para esse problema para resolver ele”, finaliza.


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