Desde a última sexta-feira (19) a Fernanda da PUC está em alta na internet. Isso por que um áudio com a mensagem de sua suposta mãe em que ela ofende alunos de psicologia da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, principalmente com um jovem que estaria se relacionando com a jovem, tem viralizado nas redes sociais. Fernanda da PUC, centro da discussão, estaria usando drogas ilícitas, segundo a mãe, por “más influências” da faculdade e tiraria a filha de lá por este motivo.

Ao descobrir, a mulher mandou um áudio para o rapaz, que acabou circulando em um grupo de estudantes da universidade e depois se tornou público. No áudio ela chama o colega da filha de entregador de botijão de gás e o ofende de diversas formas. “Você é um bosta, um entregador de botijão de gás, você é feio…”, afirmou a mulher que ainda diz que a filha é de “um poder aquisitivo muito alto”. Veja uma das postagens que viralizou no Twitter:

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Após a polêmica, um outro áudio supostamente de autoria da própria estudante, confirma a saída do curso de Psicologia. “Eu realmente vou sair desse curso, não está me fazendo bem. Me envolvi com as pessoas erradas. Eu não quero mais contato com ninguém de lá, foi o maior erro que eu fiz. E eu concordo com tudo que minha mãe tá falando”, disse ela.

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Além disso, caso a história seja verídica, a estudante teria afirmado em seu Instagram que o áudio foi vazado pelo rapaz que recebeu os áudios de sua mãe, porque só ele teria acesso aos áudios. Ela também teria dito que nunca fumou maconha, e que sua família estaria passando por problemas. Outras informações dão conta de que o áudio foi enviado para grupos de estudantes da universidade.

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Até o momento, porém, não houve confirmação de que a história é verídica, e ninguém, nem a PUC se posicionaram sobre o caso. Na internet, por outro lado, usuários do Twitter têm divulgado fotos que seriam do menino insultado, da Fernanda e da sua mãe, esta inclusive, com um desdobramento da história de que teria sido prostituta no passado. O Diário de Goiás, porém, optou por não divulgar as fotos para preservar a identidade dos possíveis envolvidos em caso de serem ou não os protagonistas do boato.

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