Familiares e amigos do cronista esportivo Valério Luiz de Oliveira – morto há um ano, no dia 5 de julho, na porta da Rádio em que trabalhava – e do advogado Davi Sebba, – morto por policiais militares no dia do nascimento do filho, também há cerca de um ano, no estacionamento de um hipermercado – fizeram um ato contra a impunidade na manhã desta sexta-feira (5), no centro da Capital.
Eles caminharam da Praça Cívica até a sede do Tribunal de Justiça para pedirem a condenação dos acusados. Ambos os crimes já tem autores denunciados e julgamento iniciado.
Atualmente, dos cinco réus acusados da morte de Valério Luiz, apenas um está preso: O cabo da PM Ademá Figueiredo, denunciado como executor. No entanto, ele está preso por ser acusado de participação em outro crime: a “chacina” do Jardim Olímpico.
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