Sandro Mabel se arrependeu da postura precipitada em relação à escolha de seu vice. Ainda sem um nome definido para o posto e sondando o terreno, o pré-candidato a prefeito de Goiânia destacou que errou ao colocar um “vice que gostaria de ter”.
Em entrevista ao editor do Diário de Goiás, Altair Tavares, Sandro Mabel transferiu a responsabilidade da escolha para a opinião popular. “Nós temos que perguntar o que o goianiense quer”, disse.
Ao que tudo indica, a definição não será rápida, já que depende das pesquisas qualitativas, que de acordo com o pré-candidato, serão realizadas no final deste mês. “Nós vamos fazer no final de maio umas pesquisas qualitativas”, destacou.
Entre os nomes já apontados e especulados estão Ana Paula Rezende, que já descartou possibilidade de pré-candidatura como prefeita, Romário Policarpo (Patriota), presidente da Câmara Municipal de Goiânia, Bruno Peixoto (UB), presidente da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) e Paulo Ortegal (MDB), que foi muito ligado a Iris Rezende.
Diante do perfil apontado nas pesquisas, a sondagem será finalizada, segundo Sandro.“Se fizermos uma pesquisa, nós vamos entender o modelo que o goianiense quer de vice-prefeito. Ele quer o quê? Um homem ou uma mulher? Ele quer que seja gestor também? Ele quer que a pessoa seja mais ligada à gestão ou à área social? Então vamos entender o tipo de vice”, elaborou Mabel.
Em sua análise, Mabel destacou ainda que não cabe somente a ele escolher um vice, conforme suas convicções próprias. “Eu errei quando coloquei um vice que eu gostaria de ter”, confessou o pré-candidato de Caiado.