O padre Luiz Augusto Ferreira da Silva assumiu a condição de servidor fantasma da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás há 20 anos. Em depoimento à Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra a Administração Pública (Decarp), durante duas horas e meia, ele foi ouvido pelo delegado Rômulo Figueiredo, responsável por inquérito policial instaurado na semana passada.
Segundo reportagem do jornal O Popular, o delegado não quis passar muitos detalhes. O padre declarou no depoimento que gastou parte da remuneração que recebeu durante esse tempo com obras sociais. Outra parte do dinheiro, Luiz Augusto afirmou ter guardado para construir em casa de abrigo para dependentes químicos. “Ele não apresentou valores. Disse que nunca foi apegado a dinheiro e que não tem informação de números“, comentou Rômulo Figueiredo.
A partir de um ofício enviado pelo Ministério Público Estadual (MPGO) para notificação do caso foi aberto o inquérito. O padre ressaltou “que foi ao Legislativo várias vezes pedir demissão e que em nenhuma delas foi atendido“. Ele ainda reafirmou que seus superiores sabiam da situação e citou, de acordo com o delegado, dezenas de obras de caridade realizadas nessas duas décadas.
Ainda segundo o delegado, “fomos orientados a evitar exploração até que haja conclusão dos trabalhos“.
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