O candidato a governador Edigar Diniz (Novo) disse, durante sabatina realizado por Rádio Bandeirantes e Diário de Goiás, nesta quinta-feira (15/09), que, se for eleito, seu primeiro ato será fazer com que o Palácio das Esmeraldas deixe de ser a residência oficial e passe a funcionar como uma escola.
“O primeiro ato que eu faria é acabar com o Palácio das Esmeraldas como casa e residência do governador. Temos que entender que um governador está lá para servir ao povo. Eu vou morar na minha casa e quero fazer de lá uma escola para ensinar aos jovens goianos que toda área pública é para servir às pessoas”, disse.
“Eu estou me colocando como governador para dar o exemplo”, acrescentou. “Quero trabalhar todos os dias e trabalhar como eu posso acabar com privilégios, com esse tipo de coisa que rouba de nós o senso se justiça, de igualdade. Para poder fazer a diferença. Precisamos ter pessoas nos liderando que dão o exemplo.”
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Na sabatina, Edigar Diniz elogiou o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), que, de acordo com ele, imprimiu um novo modelo de gestão, rompendo com a chamada política tradicional, mesmo sem ter feito alianças políticas com outros partidos, o que pretende aplicar em Goiás.
O candidato do Novo também elogiou o governador Ronaldo Caiado (União Brasil) por ter organizado a situação fiscal do estado, mas, por outro lado, afirmou que ele não tem capacidade para fazer mais investimentos e ir além.
Ex-prefeito de Aparecida de Goiânia e segundo colocado nas pesquisas de intenção de voto, Gustavo Mendanha (Patriota) foi outro alvo de críticas por sua proposta de destinar, via benefício social, R$ 210 por membro de uma família. “Vai quebrar a economia. Não vai ter quem vai trabalhar.”
O governadoriável do Novo prometeu, ainda, colocar a educação como prioridade para crescer ainda mais no Índice de Desenvolvimento de Educação Básica (Ideb) e, na saúde, implantar a telemedicina.
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