18 de novembro de 2024
Segurança

Durante posse de Lewandowski, Presidente Lula fala em combater o crime organizado

Lewandowski vai substituir o então ministro Flávio Dino, que vai assumir uma cadeira no Supremo Tribunal Federal (STF) após ter seu nome indicado pelo Presidente
Presidente Lula junto com Lewandowski e Flávio Dino, Foto - Ricardo Stuckert / PR
Presidente Lula junto com Lewandowski e Flávio Dino, Foto - Ricardo Stuckert / PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participou nesta quinta-feira (1º), da posse do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski no cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública. A cerimônia aconteceu no Palácio do Planalto, em Brasília.

Lewandowski vai substituir o então ministro Flávio Dino, que vai assumir uma cadeira no Supremo Tribunal Federal (STF) após ter seu nome indicado pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e aprovado no Senado

Durante discurso, Lula abordou os desafios na segurança pública e o papel do governo brasileiro, e chamou o crime organizado de ”indústria multinacional”.

“O Governo Federal não quer se meter a se intrometer a fazer a política de segurança nos estados. O que nós queremos é construir com os governadores dos estados as parcerias necessárias para que a gente possa ajudar a combater um crime que eu não chamo de coisa pequena. O crime organizado é uma indústria multinacional de fazer delitos internacionais. E o crime organizado está em toda a atividade desse país”, disse Lula.

Por vez, o novo ministro da Justiça e Segurança Pública, assumiu o compromisso de combater a criminalidade.

“É nossa obrigação, e o povo brasileiro assim o espera, que o Ministério da Justiça dedique especial atenção à segurança pública, que, ao lado da saúde, é uma das maiores preocupações da cidadania”, disse Lewandoewski.

Lewandowski disse que o Ministério da Justiça e Segurança Pública aprofundará o esforço de centralização de dados de inteligência coletados pela Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Forças Armadas, polícias Civil e Militar dos estados, guardas municipais, agentes penitenciários, Ministério Público e outros órgãos que possam contribuir para a identificação dos líderes criminosos, rastreando e bloqueando transações financeiras ligadas às suas organizações.


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