Duas mortes por H1N1 foram confirmadas em Goiânia em 2019, que até então, não tinha nenhuma morte registrada. Um homem de 53 anos, que, segundo notificação do hospital, era obeso e não vacinado, e uma mulher idosa de 81 anos, que também não era vacinada. Além disso, seis casos foram confirmados, sendo cinco de H1N1 e um caso de Influenza B.
A Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), alerta para a necessidade da vacina contra a Influenza H1N1 (gripe) em todos os grupos prioritários previstos pelo Ministério da Saúde. A campanha de vacinação começou no início de abril e a procura por parte da população selecionada para tomar a vacina é considerada baixa.
A Superintendente de Vigilância em saúde, Flúvia Amorim, ressalta que a vacina demora 14 dias para proteger o indivíduo, por isso, é necessário ter a imunização o quanto antes “O período mais crítico para a circulação do vírus está chegando. O inverno e o tempo seco são propícios para que o vírus de alastre, então, é necessário que as pessoas procurem a vacina para enfrentar esse período”.
Cobertura vacinal
De acordo com a Superintendência de Vigilância em Saúde da SMS, em Goiânia foram aplicadas 294.277 doses, mas para alcançar a meta de 90% de cobertura ainda faltam 110.333 pessoas para serem imunizadas.
A cobertura vacinal geral até o momento é de 65,04%. Por grupos a cobertura é a seguinte:
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Cobertura Vacinal até o momento
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Grupos |
Vacinados
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Gestantes |
73,06% |
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Crianças |
66,01% |
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Puérperas |
78,06% |
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Idosos |
89,09% |
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Trabalhadores em saúde |
59,02% |
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Professores |
41,01% |
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Portadores de doença crônica |
43%% |
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Militares (público estimado) |
9.000 |
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Vacinados |
2.886 |
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População provada de liberdade |
311 |
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Fonte: Secretaria Municipal de Saúde (SMS) |
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