O Estadão informou que a renda de Eliane Gonçalves Pinheiro, ex-chefe de gabinete do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), se multiplicou por sete no primeiro ano da gestão do tucano. Um documento da Receita Federal entregue à CPMI do Cachoeira mostrou que a ex-servidora não apresentou renda suficiente para justificar a evolução de seus bens e investimentos.

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Publicou o Estadão: “Eliane pediu demissão em maio, após a revelação de que trocava informações sobre operações policiais com o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Conforme as escutas da Operação Monte Carlo, ela avisou o prefeito de Águas Lindas de Goiás, Geraldo Messias (PP), de que haveria uma busca policial em sua casa. A ex-servidora diz ter sido confundida com outra Eliane, mas, em seus relatórios, a PF a identifica com nome, sobrenome e CPF.

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Com base nas declarações de Imposto de Renda (IR), a análise da Receita diz que Eliane informou, na declaração referente a 2010, bens e direitos no total de R$ 75,4 mil. No ano seguinte, quando passou a ocupar a chefia de gabinete de Perillo, o patrimônio alcançava R$ 570,4 mil”.

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