24 de dezembro de 2024
Esportes

Cristiano Ronaldo tem Espanha pela frente, e Messi viverá ‘déjà-vu’ na Copa

Argentina x Nigéira
Argentina x Nigéira

Cristiano Ronaldo e Lionel Messi, a dupla que ocupa o topo da lista de melhores jogadores do mundo desde 2011, conheceu nesta sexta-feira (29) os adversários de suas seleções na fase de grupos da Copa do Mundo da Rússia, em 2018, quando terão nova chance de um inédito título mundial. O maior desafio será do português, que já inicia o Mundial contra a Espanha, em duelo que marcará o encontro com vários companheiros de Real Madrid, como Sergio Ramos, Isco e Asensio.

Além da Espanha, a seleção portuguesa ainda enfrenta Marrocos e Irã na primeira fase da Copa do Mundo. Aos 32 anos, Cristiano Ronaldo atuou em mundiais nas temporadas de 2006, 2010 e 2014. Ele anotou um gol em cada edição da competição e alcançou a colocação máxima na primeira delas, quando ele ainda não era a principal estrela e sua equipe caiu nas semifinais para a vice-campeã França.

Lionel Messi também esteve nas edições de 2006, 2010 e 2014 da Copa do Mundo e soma cinco gols marcados, sendo quatro deles no Brasil, quando a Argentina foi vice-campeã. A equipe caiu nas oitavas de final em 2006 e nas quartas de final de 2010. Curiosamente, a Nigéria foi adversária na primeira fase em 2014 (vitória por 3 a 2 da Argentina com dois gols do jogador do Barcelona) e 2010 (vitória por 1 a 0). Os outros adversários de Messi serão Islândia e Croácia nas duas primeiras rodadas.

Sem Messi, a Argentina disputou um amistoso contra a Nigéria no último dia 14 de novembro. A primeira derrota de Jorge Sampaoli no cargo foi de virada, pelo placar de 4 a 2. Antes disso, a seleção sob novo comando havia vencido cinco jogos (um deles contra o Brasil, na Austália) e empatado três.

Aos 32 e 30 anos, respectivamente, Cristiano Ronaldo e Messi já fazem projeções para o fim da carreira. O português já declarou que depois da Rússia ainda deseja atuar na Copa do Mundo de 2022, no Qatar, enquanto o argentino ainda não deu declarações neste sentido e, em 2016, ficou por um mês e meio bancando a aposentadoria da seleção, decisão da qual voltou atrás.


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