07 de agosto de 2024
Transporte Coletivo • atualizado em 29/03/2022 às 18:09

Colegiado da CDTC volta a se reunir nesta terça em discussão sobre o Eixo Anhanguera

A expectativa ficava por conta da apresentação dos estudos em torno da tarifa feita pela Agência Goiana de Regulacao, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos (AGR) mas as planilhas ainda não ficaram prontas
O presidente do colegiado, Adriano da Rocha Lima na primeira reunião da CDTC realizada no fim de fevereiro (Foto: CMTC/Arquivo)
O presidente do colegiado, Adriano da Rocha Lima na primeira reunião da CDTC realizada no fim de fevereiro (Foto: CMTC/Arquivo)

Trinta e dois dias após a primeira reunião da Câmara Deliberativa de Transportes Coletivos (CDTC), o colegiado volta a se reunir na tarde desta terça-feira (29/03) no Palácio das Esmeraldas. Na pauta do colegiado, está a discussão da tipologia da frota de ônibus que opera o Eixo Anhanguera. A convocação teve relação a frota da Metrobus e passa pelo novo sistema da frota da estatal que deve ser trocada gradativamente por ônibus elétricos.

Dentre as deliberações, foi autorizada a utilização de veículos com motores de propulsão elétrica entre as especificações de ônibus voltados a atender ao Eixo Anhanguera e extensões.

Essa, inclusive, foi uma das premissas mais relevantes da reformulação do transporte coletivo aprovada no fim do ano passado pelos parlamentares. “Todas as deliberações visam a modernização do sistema de transporte coletivo. Tivemos hoje a participação de todos os representantes dos municípios, que deliberaram favoravelmente à utilização de ônibus elétrico na frota. Na próxima reunião, vamos tratar sobre o pagamento do subsídio que cada município fará, tendo como base a tarifa de referência calculada pela AGR”, adiantou o presidente da CDTC, Adriano da Rocha Lima.

Também foi autorizada a utilização da modalidade de locação de veículos para a operação do trecho, desde que não haja prejuízo à reversibilidade dos bens recebidos no início da vigência da concessão.

Na reunião foi apresentada a tarifa de referência calculada pela Agência Goiana de Regulação (AGR), que vai servir de base para o cálculo do subsídio a ser custeado por cada um dos municípios que integram a CDTC, e que permitirá que a tarifa ao usuário siga sem alteração, no valor de R$4,30.

Lima já havia destacado que reuniões regulares iriam acontecer. “Teremos uma reunião mensal, pelo menos uma reunião todos os meses. Se mais a frente a gente quiser espaçar para dois meses e achar que os principais problemas foram resolvidos pode ser que a gente tome essa decisão mais pra frente. No pior dos casos, uma reunião a cada três meses”, explica. “Certamente, não será apenas uma reunião por ano”, pontuou em entrevista ao Diário de Goiás concedida no final de fevereiro.


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