12 de setembro de 2024
Renomeação • atualizado em 13/06/2023 às 08:15

Clécio Alves pede ajuda a deputados para acelerar mudança do nome da Av. Castelo Branco

O deputado Clécio Alves pediu a assinatura de parlamentares para protocolar a solicitação de celeridade no julgamento do processo junto ao TJGO
O parlamentar que agilizar processo de mudança de nome para Agrovia Iris Rezende. Foto: Câmara Municipal de Goiânia
O parlamentar que agilizar processo de mudança de nome para Agrovia Iris Rezende. Foto: Câmara Municipal de Goiânia

O deputado estadual Clécio Alves (Republicanos) apresentou pedido de assinatura dos parlamentares, nesta terça-feira (30), para protocolar solicitação de celeridade do julgamento de mudança de nome da Avenida Castelo Branco, em Goiânia. O pedido de mudança da via para Agrovia Iris Rezende, posteriosmente, havia sido revogada por decisão judicial.

Conforme o deputado, a nova solicitação será apresentada ao presidente do Tribunal de Justiça de Goiás, Carlos França. De acordo com Clécio, a homenagem feita pelo Legislativo goianiense não pode ser desfeita monocraticamente por decisão de uma juíza. A homenagem, na visão do parlamentar, deve ser respeitada por honrar a memória do político goiano.

A intenção do deputado é agilizar o processo da renomeação da Agrovia Castelo Branco. “Eu não vou aceitar, com todo respeito, que uma juíza demore tanto a decidir sobre o tema, e espero que todos os deputados possam assinar, em memória de quem foi Iris Rezende Machado”, concluiu.

Ao Diário de Goiás, Clécio considerou ser uma questão de justiça a mudança do nome da Castelo Branco para Agrovia Iris Rezende. “A minha intenção com este documento é que esta homenagem não seja suspensa, tendo em vista que é uma homenagem justa e merecida feita pelo poder judiciário, através da Câmara Municipal de Goiânia.”, salientou.

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Contrários à mudança do nome, um grupo de empresários que possuem empreendimentos na região entrou na Justiça contra a mudança e pela permanência do nome da Castelo Branco. Clécio diz que os argumentos são frágeis. “Destaco que, de acordo com a lei vigente e legalmente sancionada, existe apenas uma associação de comerciantes, desta avenida, que entrou com uma argumentação frágil e uma liminar que não se sustenta”, defende.


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