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Jornal Valor econômico explica os problemas na aquisição da CELG pela ELETROBRAS. A discrepância de 800% em análises e falta de clareza na renovação da concessão da CELG são grandes entraves.

 

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O Jornal valor econômico analisa na edição do hoje, 12, os problemas para a finalizar a aquisição da CELG por parte da ELETROBRAS. Entre os problemas destacados esta a diferença nos resultados das analises financeiras. Segundo revelado as analises deram uma diferença de 800%.

O cálculo feito pela Deloitte, contratada pela Eletrobras, encontrou um valor presente líquido (VPL) de R$ 580 milhões. Já a conta feita pela Universidade Federal de Goiás (UFG), encomendada pelo governo goiano, indicou um VPL de R$ 6 bilhões. O acordo só poderia ser fechado se a diferença fosse menor que 10%.

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A discrepância se explica pelo fato de a Deloitte ter considerado o fim do contrato de concessão da Celg D em 2015 aplicou o conceito de continuidade da concessão, com base na lei 12.783/2013 (a Lei da Renovaç. Já a UFG ão das Concessões), que prevê a possibilidade de prorrogação do contrato por mais 30 anos.

Para Fernando Navarrete, presidente da CELGPAR, “em qualquer cenário, o contrato de compra e venda de ações da Celg D vai ter de prever a possibilidade de renovação da concessão. Em hipótese alguma vamos assinar o contrato sem garantir ao povo, verdadeiro dono da Celg D, o direito de ter regras que remunerem o Estado”.

A CELG D caiu seis posições no ranking de desempenho da continuidade do serviço de energia elétrica entre as grandes distribuidoras do país, passando da 28ª para a 34ª e penúltima posição.

 

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