29 de agosto de 2024
Valorização

CDE aprova investimento de R$ 65 mi do FCO Rural em Goiás

Os recursos serão investidos pelos produtores em máquinas, implementos agrícolas, matrizes, benfeitorias, pastagens, correção de terras degradadas, aquisição de reprodutores e biodigestores em 29 municípios goianos
Podem pleitear recursos do FCO produtores rurais e empresas, pessoas físicas e jurídicas, e cooperativas de produção. Foto: Reprodução
Podem pleitear recursos do FCO produtores rurais e empresas, pessoas físicas e jurídicas, e cooperativas de produção. Foto: Reprodução

A Câmara Deliberativa do Conselho de Desenvolvimento do Estado (CD/CDE) aprovou investimentos no valor de R$ 65 milhões do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO) modalidade Rural em Goiás. Esta fase avaliou cartas-consulta ao Fundo e autorizou o atendimento a 42 cartas de solicitação de financiamento.

Os recursos serão investidos pelos produtores em máquinas, implementos agrícolas, matrizes, benfeitorias, pastagens, correção de terras degradadas, aquisição de reprodutores e biodigestores em 29 municípios goianos. O investimento foi aprovado sem sugestões de alterações às resoluções atuais.

Dos R$ 65 milhões destinados a aplicação, 47,5% serão para estabelecimentos rurais de pequeno porte e 39,2% beneficiarão os de pequeno-médio porte. Em relação às atividades programadas, a bovinocultura lidera, com 56,1% do total, seguida pela agricultura (soja/milho), com 41,4%. 

De acordo com o secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Goiás, Pedro Leonardo Rezende, os investimentos vão impulsionar a economia goiana. “O FCO Rural desempenha um papel importante no desenvolvimento agropecuário, e a Seapa está empenhada em fortalecer toda a cadeia produtiva. Esses investimentos aprovados impulsionarão os produtores locais, criando empregos e fortalecendo a economia de todo o estado”, destacou.

O FCO é dividido em duas modalidades, FCO Empresarial e FCO Rural, abastecidas com recursos provenientes de alíquotas de 0,6% do Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), bem como dos retornos dos financiamentos. Podem pleitear recursos do FCO produtores rurais e empresas, pessoas físicas e jurídicas, e cooperativas de produção.


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