22 de dezembro de 2024
Economia

Caramuru lança obras em Itumbiara e deve gerar 1,1 mil empregos

Planta da Caramuru em Itumbiara. (Foto: Divulgação)
Planta da Caramuru em Itumbiara. (Foto: Divulgação)

Após assinar protocolo de intenções com o governo de Goiás, a Caramuru iniciou na tarde de quinta-feira (13) obras na planta industrial em Itumbiara. No local, será processado farelo de soja Hipro para produção de Proteína Concentrada de Soja (SPC). Os investimentos são de R$ 165 milhões, com 1.096 empregos gerados, entre diretos e indiretos.

Presente à solenidade, a secretária de Estado da Economia, Cristiane Schmidt, disse que os benefícios das novas instalações da empresa vão além de Goiás, sendo relevantes no cenário nacional. “É uma unidade industrial que vai trazer mais competitividade para a nossa indústria e geração de empregos, ajudando principalmente agora em que a pandemia fez o desemprego aumentar enormemente”, disse a secretária.

A Caramuru terá condições de processar 90 mil toneladas por ano de Proteína Concentrada de Soja. O investimento integrará o complexo industrial da empresa em Itumbiara e a instalação da indústria será junto à unidade de processamento de soja.

O governador Ronaldo Caiado comemorou a projeção dos novos postos de trabalho. “Não existe programa social no mundo mais eficiente do que aquele que gera trabalho. Emprego é que dá qualidade de vida, sustentação a toda família e dignidade ao cidadão”, frisou o governador.

Para o secretário de Estado da Indústria, Comércio e Serviços (SIC), Adonídio Neto, o anúncio de novos investimentos é um alento para a economia de Goiás e para a economia brasileira. Ele lembrou que esse não é o primeiro investimento que a Caramuru faz em plena pandemia. Já tinha anunciado, no mês de julho, parceria com a Rumo Logística para construção de uma plataforma de transbordo Rodoferroviário em São Simão.

Na quinta pela manhã, foram assinados protocolos de intenção com 24 empresas, que preveem investimentos de R$ 1,6 bilhão e a geração de mais de 16 mil empregos.


Leia mais sobre: / Destaque 2 / Economia