O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgou dados sobre o levantamento de empregos gerados no Brasil. De acordo com a pesquisa, Goiás lidera na criação de empregos no Centro-Oeste, principalmente no setor agropecuário.
Além disso, o Estado ficou em segundo lugar no ranking nacional. Na lista, somente Minas Gerais dispara na frente, com 9.018 vagas de emprego geradas no mês de março. No mesmo período, Goiás registrou 4.814 vagas de emprego com carteira assinada somente no setor rural.
Levantamento
Conforme o Caged, no terceiro mês do ano, os segmentos de agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura contabilizaram, juntos, 10.876 contratações com carteira assinada. Nesse mesmo mês foram 6.062 demissões em Goiás, totalizando saldo positivo.
Ademais, a produção de sementes e mudas certificadas foi responsável pela criação de 2.509 empregos. Em segundo lugar ficou a produção de lavouras temporárias, com 1.566 vagas criadas. Atividades de apoio à agricultura e à pecuária e horticultura e floricultura vieram na sequência, com 586 e 426 postos criados, respectivamente.
Nesse sentido, outro fator positivo foi que o estoque de vagas ocupadas cresceu 4,05% em relação ao mês anterior e atingiu 123.575. Como resultado da pesquisa, o levantamento apontou que, de janeiro a março, o setor agropecuário goiano registrou 25.188 admissões e 16.619 desligamentos.
Resultados
Como resultado, um saldo positivo de 8.569 empregos formais. O quantitativo representa um aumento de 16,24% em relação ao saldo de vagas criadas pelo campo no primeiro trimestre do ano passado. Em relação aos municípios, Morrinhos liderou a criação de empregos no agronegócio goiano. Entre admissões e desligamentos, o município registrou saldo positivo de 1.862 postos no campo.
Em seguida na lista está Cristalina, que ocupou a segunda posição, com 1.063 vagas. Formosa chegou em terceiro, com 731 vagas. A quarta e quinta posições ficaram com Santa Helena de Goiás, 356 vagas, e Campo Alegre de Goiás, 317 vagas.
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