BEATRIZ VILANOVA
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Bruna Marquezine, 23, confirmou nesta quinta-feira (18) o fim do namoro com o jogador do PSG (Paris Saint-Germain) Neymar Jr., 26.
“Foi uma decisão que partiu dele, mas ainda existe muito respeito, muito carinho, por ele e por tudo que a gente viveu”, disse a atriz, que participa da festa de 30 anos da grife Le Lis Blanc no Jockey Club de São Paulo, na zona oeste da cidade.
Afastada da televisão desde o término de “Deus Salve o Rei”, Marquezine disse ainda que a causa do término do relacionamento não foi divergência política. “Vi muita gente dizendo que foi por divergência política e eu queria esclarecer: ‘Não, não foi por nada disso’.”
Os rumores de uma possível separação entre os dois começou lodo após o primeiro turno das eleições, quando começaram a circular comentários de que Neymar e sua família apoiava o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL).
O atacante da seleção brasileira não declarou apoio nem repúdio a nenhum dos candidatos, ao contrário de Bruna Marquezine, que se manifestou a favor do movimento #EleNão. Neymar estava longe das urnas no dia 7, pois estava atuando pelo PSG. Na partida, ele marcou um, na goleada de 5 a 0 sobre o Lyon. No dia seguinte, ele se apresentou à seleção, em Londres, para dois amistosos contra a Arábia Saudita e a Argentina.
O jogador até poderia ter votado em trânsito na capital francesa, mas a reportagem apurou que ele não o fez, assim como a maioria dos jogadores brasileiros, por conta das partidas dos seus respectivos clubes. Apesar de não manifestar apoio a nenhum dos candidatos à Presidência, Neymar curtiu uma publicação de apoio ao candidato do PSL, Jair Bolsonaro, feita pelo ex-companheiro do Santos, Alan Patrick, atualmente defende as cores do Shakhtar Donetsk, da Ucrânia.
A mãe de Neymar, Nadine Gonçalves, chegou a escrever nos comentários dos post: “Deus abençoe este filho e sua família”. A reportagem apurou que a família Santos votou em peso no número 17, para desespero de Marquezine.
A atriz evitou confrontos, mas não negou seu desconforto com a situação. “Neymar ficou entre a cruz e a espada. A sorte é que os dois não são tão radicais e respeitam as opiniões e as escolhas de cada um”, entregou um amigo, próximo do jogador.
Em 2014, Neymar declarou seu apoio Aécio Neves nas eleições presidenciais. O camisa 10 disse ter escolhido o candidato do PSDB por se identificar com seu plano de governo. Na época, o jogador revelou ter tomado a decisão ao lado da família
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