07 de agosto de 2024
Viagem

Bolsonaro convida Ronaldo Caiado e Gustavo Gayer para posse de Javier Milei, na Argentina

De acordo com as informações apuradas, tanto o governador de Goiás, quanto o deputado federal, aceitaram o aceno
Junto a Jair Bolsonaro, Ronaldo Caiado e Gustavo Gayer, estarão vários outros nomes em comitiva na Argentina. (Fotos: reprodução/Instagram e Facebook)
Junto a Jair Bolsonaro, Ronaldo Caiado e Gustavo Gayer, estarão vários outros nomes em comitiva na Argentina. (Fotos: reprodução/Instagram e Facebook)

O governador Ronaldo Caiado (UB) foi convidado para a posse do presidente eleito da Argentina, Javier Milei, no dia 10 de dezembro, em Buenos Aires e aceitou. O convite veio, claro, do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), sendo assim, o chefe do Executivo goiano irá fazer parte da comitiva que vai ao evento de posse do novo presidente argentino.

O grupo escalado para a viagem conta com o ex-ministro Gilson Machado, que é pré-candidato a prefeito de Recife, os deputados Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Gustavo Gayer (PL-GO), os senadores Ciro Nogueira (PI), também presidente do PP, e Jorge Seif (PL-SC), o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e os outros governadores Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo, e Jorginho Mello (PL), de Santa, Catarina.

Vale lembrar que o presidente do Brasil, apesar de defender a democracia sem citar Milei, ao saber de sua vitória no último domingo (19), não irá para a Argentina. Ronaldo Caiado, por outro lado, usou sua conta no X (Twitter), no mesmo dia, e congratulou o político ultraliberal pela vitória.

“Numa bela festa democrática, os argentinos votaram, com maioria robusta, em um projeto de mudança, cansados que estão de uma sucessão de governos populistas que levaram o país a uma crise profunda, atolado numa inflação que já passa dos 140%”, escreveu ele na postagem.

Eleições na Argentina

Javier Milei, da coalizão “La Libertad Avanza”, venceu o 2º turno das eleições presidenciais na Argentina no último domingo (19), derrotando Sergio Massa (Unión por la Patria), candidato governista, com cerca de 14,5 milhões de votos. Com isso, o ultraliberal conseguiu ser o presidente eleito mais votado na história do país: 14.476.462 votos, enquanto Massa recebeu 11.516.142. Os números correspondem a 55,69% do total de votos para o representante da direita, em comparação com os 44,30% de Massa.


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