07 de agosto de 2024
Alerta • atualizado em 16/05/2024 às 17:18

Atendimentos a vítimas de acidentes de moto tiveram aumento de 10,6% em 2024, aponta Hugol

Nos quatro primeiros meses de 2023 foram 1.169 casos, no mesmo período de 2024 o número subiu para 1.293
Em 2024 houve aumento de 10% no número de atendimentos por acidentes de moto na capital. Foto: Thauann Sales/Agir
Em 2024 houve aumento de 10% no número de atendimentos por acidentes de moto na capital. Foto: Thauann Sales/Agir

O número de atendimento a vítimas de acidentes de moto em Goiânia, feitos pelo Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol) teve um aumento de 10,6% em 2024. Conforme levantamento do Hospital de Urgências da capital, nos quatro primeiros meses de 2023 foram 1.169 casos envolvendo motociclistas, no mesmo período deste ano, os registros subiram para 1.293 vítimas de acidente de moto atendidas.

Em 2023 a média mensal de atendimentos de acidentados em ocorrência com motos era de 292. Agora, em 2024, são 323 casos por mês. De acordo com o Hugol, o atendimento às vítimas de acidentes de trânsito corresponde à 11,4% do total de atendimentos de urgência e emergência realizados no hospital.

Somente este ano, a unidade de urgência e emergência já atendeu 1.946 vítimas de acidentes de trânsito ao todo, entre eles, automobilísticos (482), motociclísticos (1293) e atropelamentos (171). Para conscientizar a população sobre a atenção e cuidados no trânsito, durante o mês de maio, o Hugol realiza a Campanha Maio Amarelo.

A ação visa chamar a atenção da população goiana para os altos índices de mortes e feridos e trazer dicas de cuidados no trânsito a pedestres e motoristas. O gerente médico do Hugol, Fabrício Leão, ressalta que os números deste ano são expressivos e retratam a necessidade de ações do tipo. “Todos os anos o Hugol realiza blitz de conscientização em frente à unidade e esse ano não seria diferente. Ainda mais com um aumento nos casos de atendimentos aqui da unidade. Um número bastante expressivo que mostra que o goiano precisa se cuidar e cuidar mais do outro também”, pontuou o médico ortopedista.


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