O secretário de Manutenção Predial da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), Sérgio Bravo, pediu exoneração do cargo após ser denunciado por assédio sexual. A denúncia partiu de uma servidora da Alego e o caso está sendo investigado pela Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM).
Apesar de alegar inocência, o secretário decidiu deixar o cargo na Alego e foi exonerado na última terça-feira (28). Bravo é ex-deputado estadual e, de acordo com o G1 Goiás, recebia salário de R$ 22.900.
A servidora em questão não trabalhava no mesmo departamento de Sérgio. Conforme apuração do G1, outros servidores já haviam relatado sofrer assédio moral por parte do secretário.
O caso segue em sigilo de investigação, por isso, maiores detalhes e informações sobre o ocorrido não foram divulgados. Ao G1, Sérgio Bravo disse que a denúncia é infundada e foi motivada por demissões ocasionadas pela troca da presidência da Casa.