12 de agosto de 2024
Destaque 2 • atualizado em 17/02/2021 às 21:58

Após reunião com governador, Prefeitura impõe novas medidas restritivas em Senador Canedo

Pellozo decide seguir a nota técnica da SES-GO na íntegra (Foto: Divulgação)
Pellozo decide seguir a nota técnica da SES-GO na íntegra (Foto: Divulgação)

A Prefeitura de Senador Canedo anunciou na noite desta quarta-feira (17/02) que a cidade irá seguir as recomendações do Governo do Estado e a partir de amanhã (18/02) adotará medidas restritivas para o comércio, bares, restaurantes, igrejas e academias do município.

O decreto será publicado ainda nesta quinta-feira (18/02) e seguirá na íntegra a nota-técnica da Secretaria de Estado de Saúde (SES-GO), além de reforçar a necessidade do uso de máscara facial, da higienização das mãos e da manutenção do distanciamento social. “E vamos iniciar de imediato um trabalho de orientação, seguido da fiscalização. Seremos firmes como a ocasião exige, o que implica na notificação e mesmo punição de quem descumprir as normas”, detalha Fernando Pellozo.  

Isso significará a imposição de restrições no funcionamento do comércio em geral – centros comerciais, shoppings e academias, entre outros – restringindo à 50% da lotação, e limite de 30% a ocupação de igrejas e bares e restaurantes. Essas são algumas das medidas indicadas para os municípios considerados “em situação crítica” com o agravamento da crise sanitária.

Situação

Senador Canedo está no grupo de municípios identificados pela cor vermelha, que indica situação crítica em relação à pandemia do novo coronavírus. “Um termômetro da gravidade da situação é considerar que na semana passada abrimos o Hospital de Enfrentamento à Covid-19 com 11 leitos de UTI e 20 de enfermaria e, hoje, a ocupação já é de 100%”, diz o chefe do Executivo Municipal.

Fernando Pellozo confirma movimentos da Prefeitura de Senador Canedo no sentido de ampliar ainda mais a rede de atendimento à doença, com a abertura de mais cinco leitos de UTI e cinco de enfermaria, mas é enfático em chamar a atenção para a responsabilidade coletiva. “Não temos como abrir novos leitos indefinidamente e mesmo isso não seria capaz de fazer frente ao avanço do vírus. Se a população não se conscientizar e seguir as orientações, o resultado dificilmente será satisfatório”, conclui.


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