O aplicativo Garupa tem ganhado as ruas do Rio de Janeiro, desde junho do ano passado, pois torna o transporte sobre duas rodas ainda mais acessível. Ele funcionada como os outros aplicativos de mobilidade urbana e se popularizou, pelo menos entre os famosos.
Nas redes sociais, alguns artistas como Tatá Werneck, Bruno Gagliasso, Rafael Portugal e Giovanna Lancellotti fizeram questão de compartilhar suas experiências.
De acordo com a CEO do aplicativo, Suellen de Aguiar Rodrigues, o preço das viagens pode custar até 40% menos que a dos táxis. Ela informa ainda que, diferente de aplicativos como o Uber, o Garupa não possui tarifa dinâmica (que varia de acordo com a demanda).
— Entre as diversas vantagens do aplicativo estão a comodidade, rapidez e principalmente a segurança. Todos os condutores cadastrados passaram por uma série de exigências alinhadas à regulamentação. E as corridas do aplicativo estão cobertas por um seguro que vale tanto para usuários, quanto para motoristas — garantiu Suellen, em entrevista ao jornal Extra.
O serviço, que começou no Rio e atende algumas regiões metropolitanas do estado, como Niterói e São Gonçalo, chega nesta segunda-feira a Ribeirão Preto, em São Paulo, onde a atividade inicia-se com 50 condutores cadastrados.
No Rio, já são mais de 600 motoristas e cerca de 13 mil usuários. Para trabalhar como condutor, é preciso estar de acordo com a legislação local: ser maior de 21 anos, ter mais de dois anos de carteira de habilitação, possuir motocicleta de até oito anos de uso e, no mínimo, 125 cilindradas, além de não ter antecedentes criminais.
Para os passageiros, o procedimento é o mesmo de outros app’s: após baixar o aplicativo e se cadastrar, o usuário seleciona a origem e o destino, verifica a estimativa de preço e, se estiver de acordo, confirma a corrida. A plataforma informa o tempo que a motociclista levará até o cliente e também ao destino indicado. O capacete está incluído no pacote, e seu uso é obrigatório.
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