14 de novembro de 2024
Repercussão nas redes • atualizado em 25/02/2024 às 14:39

Análise prévia de ato de Bolsonaro tem mais menções negativas que positivas nas redes

O monitoramento digital feito pelo Estadão nas redes sociais apontou 46,2% menções negativas ante 27,5% positivas
O monitoramento feito pela plataforma Torabit para o Estadão analisou 47.579 menções aos atos. Foto: Reprodução
O monitoramento feito pela plataforma Torabit para o Estadão analisou 47.579 menções aos atos. Foto: Reprodução

Uma análise prévia sobre a opinião dos internautas sobre a popularidade de Bolsonaro e do ato convocado por ele na Avenida Paulista, em São Paulo, para este domingo (25), demonstrou que nas redes sociais há mais menções negativas do que positivas. De acordo com o levantamento da plataforma de monitoramento digital Torabit para o Estadão, de sábado (24) até às 10h30 deste domingo (25), foram 47.579 menções aos atos.

Conforme a plataforma digital, foram analisados o Facebook, o Instagram, o X (antigo Twitter), além de sites e blogs. Segundo os dados coletados, a maioria das menções, 46,2%, foram negativas, com críticas ao ex-presidente. As menções positivas, em apoio a Bolsonaro e ao ato em sua defesa, foram de 27,5%. A menções consideradas neutras, ou seja, sem nenhum tipo de juízo de valor, representaram 26,2%.

De acordo com a análise do Torabit, os perfis que tiveram maior repercussão com o ato bolsonarista foram os do próprio ex-presidente Jair Bolsonaro, seguido do seu filho, Flávio Bolsonaro. Ainda segundo a análise, a maioria dos internautas pesquisaram por informações sobre o ato, além de dados do evento e pronunciamentos de Bolsonaro em relação a manifestação.

O ex-presidente está sendo investigado pela Polícia Federal (PF) por suposta articulação para golpe de estado, e convocou seguidores para um “ato pacífico” em sua defesa. O ato de Bolsonaro tem início previsto para às 15h deste domingo (25). A manifestação foi organizada pelo Pastor Silas Malafaia e contará com a presença de autoridades políticas, como os governadores Tarcísio de Freitas, de São Paulo; Ronaldo Caiado, de Goiás; Romeo Zema, de Minas Gerais e Jorginho Mello, de Santa Catarina, além de deputados, senadores e outros apoiadores.


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