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Política
| Em 1 ano atrás

Alckmin afirma que não vai deixar o cargo de ministro, após especulações

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Em evento em Taubaté (SP), neste domingo (6), o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), que também é ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, afirmou que não vai deixar o cargo no ministério. A teoria surgiu no meio político e na mídia após especulações de que Lula pretendia dar mais espaço para o Centrão na Esplanada.

De acordo com o colunista do G1, Valdo Cruz, o objetivo do governo era facilitar a aprovação de projetos no Congresso. No entanto, Lula nunca confirmou as teorias.

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Quando questionado pelos jornalistas sobre a possibilidade de assumir o comando da execução do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Alckmin disse que isso “não existe”. O vice-presidente também negou qualquer tipo de combinação com o presidente acerca da mudança de ministério.

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O ministro do Desenvolvimento acrescentou que quem decide é Lula. “Ministério é cargo do presidente da República. Minha disposição é de ajudar, colaborar”, pontuou. Com efeito, o petista já confirmou que não irá tomar nenhuma decisão sem antes consultar Alckmin.

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Assunto desgastado

Essa não é a primeira vez que o meio político levanta hipóteses de substituição das gestões do ministérios do governo Lula. Em julho, o presidente desmentiu a versão de que trocaria o comando das pastas do Esporte, Saúde e Desenvolvimento Social.

À época, Lula afirmou que “Tem ministros que não são trocáveis”, ao ser contestado sobre a saída de Nísia Trindade do Ministério da Saúde. Também pontuou sobre a permanência de Wellington Dias no Ministério do Desenvolvimento Social e de Ana Moser no Ministério do Esporte.

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Luana Cardoso

Atualmente atua como repórter de cidades, política e cultura. Editora da coluna Crônicas do Diário. Jornalista formada pela FIC/UFG, Bióloga graduada pelo ICB/UFG, escritora, cronista e curiosa. Estagiou no Diário de Goiás de 2022 a 2024.