De acordo com os dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, por meio do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), Goiás foi o Estado que mais registrou novos empregos formais no Centro-Oeste este ano. Somente no primeiro semestre de 2023, o Agronegócio criou 9.8855 novas vagas, peça fundamental na criação de empregos.
No ranking regional, Goiás ocupa a primeira posição, seguido pelo Mato Grosso, com 8.347 vagas; e em terceiro, o Mato Grosso do Sul, com 5.352 vagas. Ao todo, foram 50.945 admissões e 41.090 desligamentos.
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No agro, as lavouras temporárias apresentaram bom desempenho na criação de empregos com carteira assinada, totalizando 7.443 empregos registrados. Nesse sentido, o segmento de “cultivo de cana-de-açúcar” foi um dos destaques, com 2.827 vagas criadas. Números relevantes também vieram do grupo de “atividades de apoio à agricultura e à pecuária”, que contribuiu com 2.360 vagas.
O secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Pedro Leonardo Rezende, destacou a atuação do campo no crescimento econômico do Estado e na criação de empregos. “É um crescimento expressivo e que retrata a força econômica e social do agronegócio goiano para o País como um todo. Mais gente trabalhando no campo significa mais desenvolvimento e mais gente vivendo com dignidade”, afirmou. Com efeito, as novas vagas ajudaram a elevar em 8,6% o número de registros de carteira assinada no campo, chegando ao estoque de 124.861 empregos no setor.
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