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| Em 4 anos atrás

“A obrigação do Estado é prestar contas”, afirmou Caiado sobre a inclusão de estados na CPI da Covid

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O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, afirmou nesta quarta-feira (14) que o Estado de Goiás se encontra totalmente aberto com relação à inclusão dos estados brasileiros na CPI do Covid (Comissão Parlamentar de Inquérito, aberta nesta terça, 13, no Senado para investigar ações e omissões do poder público no combate à pandemia do novo coronavírus. “É obrigação do Estado prestar contas, em todo momento. Estamos à disposição”, declarou.

Ao ser questionado pelo Diário de Goiás, durante inauguração da sede de atendimento presencial do programa Mais Crédito, Caiado alegou haver total transparência com relação a prestação de contas do Estado. “É um assunto que nós estamos totalmente abertos, até porque Goiás é referência em tudo o que faz com qualidade e aplicação do dinheiro. Nós temos uma metodologia de prestação de contas, tá sendo muito bem avaliada. Nós somos o único estado do Brasil que temos compliance em todos os órgãos do governo”, afirmou. 

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“Antes de qualquer coisa, de qualquer compra, de qualquer empréstimo, de qualquer despesa a ser feita ou de qualquer uma aquisição a ser feita pelo governo, esse contrato é submetido em várias etapas e o compliance pela controladoria geral do estado é acompanhar cada passo e como tal o Estado de Goiás está totalmente aberto para que seja realmente exposto tudo aquilo que é propriedade da população do Estado de Goiás ou o repasse que veio da União”, explicou Ronaldo Caiado que ressaltou, ainda, que o Congresso Nacional tem total direito de solicitar prestação de contas a todos os governantes, a qualquer momento, e nenhum deles pode se esquivar de tais cobranças. 

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“Eu fui parlamentar por vários mandatos, eu conheço bem o Congresso Nacional e ele tem toda condição de poder ali requerer, requisitar, solicitar o que ele desejar, seja de Estado, seja de município, seja de governo federal. Ele tem ampla autonomia que é dada a uma Comissão Parlamentar de Inquérito. O intuito ali pode ser de esclarecer se houve falha ou não e todos nós, como agentes públicos que somos, temos que estar submetidos a essas regras que é a prestação de contas, da transparência, da boa aplicação do dinheiro público. Nenhum governante pode querer se esquivar dessas cobranças”, ponderou.

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