A utilização de aerofotogrametria permitiu à secretaria de finanças da prefeitura de Goiânia descobrir quais os contribuintes que ampliaram suas contruções, mas não informaram ao município. A área construída é parâmetro para definição do valor do IPTU 2016, segundo a legislação.
O secretário municipal de Finanças, Jeovalter Correia fala à imprensa nesta terça-feira, 31, sobre a decisão de emitir uma nova cobrança da diferença do valor do IPTU 2016 dos 129 mil contribuintes que fizeram ampliação dos imóveis.
Anteriormente, a SEFIN deu um prazo para atualização dos imóveis e, agora, as imagens aéreas captadas e o uso de tecnologia de geoprocessamento identificaram modificações no tamanho da área construída desses contribuintes.
Ao Diário de Goiás, a SEFIN informou que os boletos com retificações dos valores cobrados pelo imposto deste ano serão enviados ao endereço dos contribuintes. A correção no preço do tributo atende dispositivo do Regulamento do Código Tributário Municipal (RCTM), mesma lei que estabelece que qualquer alteração no projeto original do imóvel deve ser comunicada ao Cadastro Imobiliário da prefeitura no prazo de 30 dias.
Em entrevista coletiva, nesta terça, 31, serão prestadas outras informações à imprensa exclusivamente durante a coletiva que será realizada às 10 horas no gabinete da Secretaria Municipal de Finanças (Sefin), localizada no Paço Municipal.
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