19 de novembro de 2024
Política

Wilder Morais defende choque de gestão em Goiânia e adiamento de votação do Plano Diretor

Wilder defende divisão de Goiânia em sete eixos macroeconômicos. Foto: Governo de Goiás
Wilder defende divisão de Goiânia em sete eixos macroeconômicos. Foto: Governo de Goiás

O pré-candidato à prefeitura de Goiânia, Wilder Morais (PSC), avalia que o município precisa de um choque de gestão. O ex-senador afirmou nesta segunda-feira (3) que a capital precisa retomar o desenvolvimento econômico, criando empregos e gerando renda.

Para Morais, uma das formas de se fazer isso é revitalizar o Centro, abrindo novas oportunidades para o comércio. “Goiânia precisa de um choque de gestão para devolver a capital aos goianienses. O Centro da cidade, que antes era forte no comércio, está todo abandonado. Vamos reconstruir o Centro, devolvendo as lojas, a parte comercial e transformando o Centro no maior shopping aberto de capital do Brasil. Precisamos estruturar a 44 para que a gente possa chegar a ser a capital da moda do país”, disse à Rádio Bandeirantes Goiânia.

O ex-senador defende a divisão da cidade em sete regiões macroeconômicas, com subprefeituras, para promover eixos de desenvolvimento regionalizados e atrair indústrias. Destarte, segundo ele, o trabalhador ficaria próximo de casa e desafogaria o transporte coletivo.

Adiar análise do Plano Diretor

Wilder Morais revelou que teve conversas com alguns vereadores sobre adiar a votação do Plano Diretor, discutido atualmente na Câmara Municipal. Segundo o pré-candidato, seria prudente deixar o projeto para análise e intervenções dos próximos representantes eleitos.

“No meio de uma pandemia, acho que esse Plano Diretor possa ser votado no ano que vem, com um novo prefeito. Que se possa ter uma flexibilidade. Não temos nenhum polo de desenvolvimento industrial em Goiânia. Precisamos trazer empregos para a capital. Se o Plano Diretor pudesse ser votado no ano que vem, com o novo prefeito e os novos vereadores, seria muito importante para o desenvolvimento da capital”, disse.


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