22 de dezembro de 2024
Notícias do Estado

Vitor Hugo descarta compor chapa com Gustavo Mendanha para governo de Goiás, em 2022

Foto: divulgação/Câmara dos Deputados.
Foto: divulgação/Câmara dos Deputados.

O deputado federal Vitor Hugo (PSL) disse que não conseguiria compor uma chapa para disputar o governo de Goiás, em 2022, com o prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha (sem partido).

“Com todo respeito ao que ele fez em Aparecida de Goiânia, que precisa ser reconhecido, embora ele tenha surfado muito naquilo que o Maguito fez no passado, mas eu não conseguiria compor com alguém ou que não entende ou que ignora tudo aquilo de mau que a esquerda fez ao país, tudo aquilo que a esquerda fez quando esteve no poder”, disse o parlamentar nesta segunda-feira (15), em entrevista à Rádio Bandeirantes Goiânia.

O presidente do PL em Goiás, Flávio Canedo, já se manifestou em várias oportunidades a vontade de o chefe do Executivo de Aparecida se filiar à sigla. Mendanha diz que vai esperar ainda um debate com a sociedade antes de decidir seu futuro partidário. O Podemos, PSDB e PSB são outros partidos que querem a filiação do prefeito.

Questionado sobre o cancelamento da filiação do presidente Jair Bolsonaro, que seria em 22 de novembro ao PL, o parlamentar explica que sempre foi cauteloso acerca de comentários sobre essa filiação do chefe do Executivo brasileiro.

“Eu sempre que fui perguntado sobre essa possiblidade do presidente pro PL, eu sempre fui cauteloso, prudente nas minhas manifestações porque sei que esse tipo de conversa e decisões é complexa, é algo que deve ser tomada com muita cautela, com muito cuidado. E sei da personalidade do presidente de amadurecendo suas decisões depois de um grande estudo, depois de muita conversa”, diz.

Ainda sobre o cenário para 2022, Vitor Hugo explica que a prioridade é reeleger o presidente Jair Bolsonaro pra manter as políticas de governos de direita no país.

“O jogo principal é reeleger o presidente Jair Bolsonaro, nós temos que ter presidente de direita pelos próximos 100 anos, se puder, para o Brasil para gente desenvolver e enxugar o estado, diminuir a carga tributária, privatizar aquelas empresas que estão como um peso nas costas de quem quer produzir, valorizar o agronegócio e proteger as famílias, e isso só vai acontecer… indicar ministros do STF que estejam alinhados com a visão da maioria da população”, pontuou.


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