Foto: Altair Tavares/Diário de Goiás
O atual prefeito de Aparecida de Goiânia, Vilmar Mariano (UB) e o prefeito eleito no último domingo, Leandro Vilela (MDB) se reuniram, na manhã desta quarta-feira (30), para a apresentação dos nomes que integrarão a equipe de transição do governo da cidade. Até o momento, seis pessoas foram designadas à função, pelo futuro gestor.
São elas: o ex-secretário de Finanças do município, Carlos Eduardo; o ex-secretário de Saúde, Alessandro Magalhães; o advogado André Carneiro; a presidente da juventude do União Brasil em Goiás, Carol Araújo, na coordenação do grupo; a coordenadora regional da Educação, professora Núbia; o presidente do União Brasil no município, Arthur Henrique Braga; e o ex-secretário de Planejamento, Fábio Passaglia.
Já os nomes definidos por Mariano, são: Einstein Paniago, secretário da Fazenda; Fábio Camargo, procurador-geral do Município; Roberto Lemos, superintendente de Engenharia da Secretaria de Infraestrutura; Márcio Costa, contador-geral da Prefeitura de Aparecida; Brunna Lomazzi, secretária da Transparência, Fiscalização e Controle; Marcos Bueno, secretário de Administração; e Fernanda Laura, secretária de Educação.
Trata-se, conforme Leandro Vilela, de pessoas que possuem capacidade técnica e sensibilidade política para fazer uma transição que beneficie a cidade. “A transição é levantar número, dados, para que a gente possa, a partir de 1º de janeiro, poder começar a trabalhar de forma acelerada, buscando fazer aquilo que propusemos”, frisou o novo prefeito.
“A equipe de transição vai levantar todo o organograma, toda a situação que está cada pasta, como estão sendo feitos os trabalhos, para que a gente possa identificar a necessidade que nós temos para ajustes para o próximo governo”, salientou Vilela, com relação aos nomes apresentados pelo futuro gestor.
O encontro entre os políticos ocorreu de forma respeitosa. “Estamos conversando”, disse, com a afirmativa de que ambos são “maduros” e querem o bem comum da cidade. O prefeito eleito descartou a preocupação com relação ao pagamento das folhas de novembro e dezembro. “Esse é um fato tranquilo. Não vejo essa dificuldade”, disse.