Em entrevista coletiva, a secretária da Educação, Raquel Teixeira, minimizou as expectativas de que Organizações Sociais possam assumir a gestão de escolas em Goiás, em breve. Segundo ela, foi feito um chamamento oficial com o único objetivo de permitir ao governo de Goiás a descoberta de entidades interessadas em atuar na educação estadual dentro do projeto piloto.
“Não há nada definido”, disse a secretária em entrevista coletiva (Veja o vídeo). O governo de Goiás está desenvolvendo um projeto e ela considerou que é muito precipitada qualquer conclusão sobre a realização ou não deste projeto.
Os jornalistas, na entrevista, esperavam que a secretária Raquel Teixeira detalhasse a ideia da utilização de organizações sociais na gestão da educação do governo de Goiás. No entanto, logo no início, a secretária já detalhou que tudo é embrionário.
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Segundo a secretária, não há nada definido e nem se as organizações sociais serão utilizadas. O que está claro, disse ela, é que a gestão democrática nas escolas, com a eleição para diretores, não mudará em nada.
Outras experiências
A secretária da educação explicou que há várias experiências de terceirização na educação em vários estados e cidades brasileiras. Em Belo Horizonte é terceirizada a construção de escolas e no no Espírito Santo há uma experiência positiva e econômica na terceirização da merenda.
O governo de Goiás não fez nenhuma pesquisa prévia para conhecer se as organizações sociais da área da educação existem ou não.
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